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terça-feira, 19 de julho de 2011

troca de óleo

Manutenção: Troca de óleo

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Óleo é um fluido utilizado em componentes com alta demanda mecânica, como motor e transmissão. É produzido a partir de compostos à base de petróleo ou substâncias sintéticas. É utilizado para diminuir o atrito entre peças mecânicas, formando uma camada lubrificante que evita o contato direto entre as peças, reduzindo o desgaste.

óleo

* prevenção
* Assim como os filtros, o óleo lubrificante deve ser verificado periodicamente, conforme o manual do proprietário, pois alguma irregularidade no líquido por ocasionar problemas como borra (sedimento do líquido) e superaquecimento.

* sinais de problemas
* A melhor maneira de avaliar o estado do óleo lubrificante é por meio da análise da vareta de óleo. Se o lubrificante estiver escuro ou com impurezas, é necessário fazer a sua substituição.

óleo

* manutenção
* A cada troca de óleo é recomendada a substituição do filtro, respeitando o prazo definido pelo fabricante. A reposição do óleo (“completar o nível”) ou a mistura de óleos com especificações distintas (mineral x sintético) ou de marcas diferentes podem causar danos ao motor, diminuem a capacidade de lubrificação, formando borra e aumentando o desgaste dos componentes.

terça-feira, 12 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO

PRESERVAR AS NASCENTES E VITAL

É o que afirma o biólogo Paulo Henrique Pereira, foto, chefe do Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Extrema. Para ele Minas Gerais é a caixa d’água do Brasil, pelo seu relevo montanhoso é responsável pela grande maioria das nascentes. Segundo Pereira a redução das matas próximas das nascentes e nas margens dos rios tem contribuído para a diminuição do volume d’água. O desmatamento nos topos de morros e grotões também tem ajudado a aumentar o problema. "A função da vegetação é reter a água da chuva, que é sugada pela terra como fosse uma esponja. Está água se deposita nos lençóis freáticos, que por sua vez a libera nas nascentes e olhos d’água. Nas áreas de pastagens ou sem cobertura vegetal acontece o contrário. A água vai parar rapidamente nas calhas dos rios, na maioria das vezes carreando grande quantidade de sedimentos contribuindo para o assoreamento" – informou Pereira. O Biólogo disse ainda que este processo é o responsável pelo aumento das enchentes nas épocas das chuvas e pela drástica diminuição do volume das nascentes ou até sua extinção nos meses de estiagem.

Pereira diz que medidas simples podem evitar grandes problemas, cercar as nascentes é uma delas. "É preciso evitar que o gado passe por sobre as nascentes, pois o vai e vem dos animais compacta o solo dificultando a infiltração das águas da chuva. Se área estiver degradada o simples fato de cercar a nascente ajudará muito, as vezes não é preciso nem plantar novas árvores, como o solo no local e bastante úmido a natureza se encarrega de colocar tudo no lugar" – enfatizou Pereira. Mas o biólogo salienta que proteger as nascentes se tornará uma medida ineficaz se não forem preservadas as matas dos morros e encostas, pois uma fonte começa nascer das águas da chuva retidas nos topos dos morros. Em locais onde os topos dos morros são usados para atividades agropecuárias o ideal é construir curvas de nível e bacias para captação e infiltração das águas pluviais. As curvas de nível têm se mostrado eficientes no combate
a erosão e ao assoreamento dos rios. O ideal é preservar parte da vegetação no topo dos morros e encostas.

A mata ciliar, vegetação das margens dos rios, também é muito importante. Ela evita o desbarrancamento
das margens e o assoreamento. A leis de preservação ambiental determinam que em cursos de água de até 10 metros de largura, por exemplo, seja preservada uma faixa vegetação de 30 metros de largura em cada margem. Se fossemos ater-nos ao texto da lei, constataríamos que a grande maioria das propriedades do município está em desacordo, pois a realidade do uso e ocupação do solo é bem mais antiga que a lei.

No entanto Pereira afirma que é importante recuperar áreas degradadas. "Muitas vezes os proprietários acham que recuperar a vegetação nas margens dos rios levará a uma perda no terreno, pois a área ficará no mato. A recuperação pode ser feita com árvores frutíferas e outras espécies que poderão ser utilizadas futuramente na propriedade. Mas um fato é claro se medidas não forem tomadas, poderemos ter problemas sérios com a falta d’água num futuro próximo" – enfatizou Pereira.

serié receita

arroz-de-forno-receita

Resolveu fazer um jantar romântico no dia dos namorados mas não sabe cozinhar? Quer uma receita bem gostosa, fácil de fazer e que não gaste muito? Anota aí.

Você vai precisar de:

* 4 xícaras de arroz cru, lavado e escorrido,
* 200 gramas de presunto cortado em cubinho,
* 150 gramas de queijo ralado (pode ser mussarela ralado no ralador grosso),
* 2 ovos batidos,
* 3 colheres (sopa) de margarina,
* 1 lata de milho sem a água,
* 1 lata de ervilha também sem a água,
* Salsinha picada e cebola a gosto,
* azeitona a gosto,
* Sal a gosto e
* 5 ou 6 xícaras (chá) de água fervendo.

Em uma assadeira grande coloque todo o arroz e vá acrescentando os ingredientes, um a um, sempre misturando bem. Esta fase não tem ordem do que vai primeiro. Prove para ver se não está faltando tempero. Cubra a assadeira com papel alumínio e deixe assar em fogo brando por 40 minutos, sempre olhando para ver se a água secou e provando para ver se o arroz não ta duro. Se o arroz estiver cozido antes do tempo pode desligar. Se faltar água e o arroz estiver cru pode completar com água fervendo.

domingo, 10 de julho de 2011

Serra da matinha

: → Visita de reconhecimento na Serra da Matinha em Carnaíba – PE

Visita de reconhecimento na Serra da Matinha em Carnaíba – PE
Equipe do IFPB Campus Princesa Isabel realiza visita de prospecção na Serra da Matinha em Carnaíba - PE, para fortalecer parcerias institucionais e realização de estudos e práticas pedagógicas.

Serra da Matinha em Carnaiba - PE
Na tarde do dia 15 de junho de 2011, a equipe de professores do IFPB Campus Princesa Isabel, liderada pelo Diretor Geral Marcos Ordonho e composta pelos professores Francisco Tibério, Coordenador Pedagógico, pelo biólogo Marco Túllio, pelo Coordenador do Curso de Gestão Ambiental, Marcelo Garcia e pela professora de história, Chyara Advìncula, realizaram visita a área da Serra da Matinha localizada no município de Carnaíba – PE, para fazer trabalho de reconhecimento e prospecção das potencialidades naturais e riquezas arqueológicas desse espaço geográfico.
As articulações para a realização destas atividades foram feitas anteriormente, por meio de contatos mantidos com o Sr. Luiz Alves de Siqueira (Luiz de Joel), que é defensor da natureza e explora a atividade apícola, entre outros afazeres de labuta. Luiz juntamente com sua filha, Larissa Siqueira e o Secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Carnaíba, o Sr. Anchieta Alves, acompanharam a comitiva e fizeram excelente trabalho de guias turísticos, pois estes personagens são integrantes da equipe ecológica “Corujão”.
A serra da Matinha localiza-se na Comunidade de Boqueirão, pertencente ao município de Carnaíba, Estado de Pernambuco. O alto da Serra fica a cerca de 970 metros de altitude em relação ao nível do mar e possui esplendorosa beleza natural com atrativos que oferecem potenciais para diversas atividades de exploração racional e ecológica, a exemplo da excelente cobertura vegetal com estratificações que abrangem todos os níveis de desenvolvimento da flora local. A área também apresenta uma grande quantidade de nascentes d’água com boa estrutura de preservação e riachos com pequenos reservatórios de água de boa qualidade.
A existência de riachos, boa parte deles em boas condições ambientais e com água cristalina, de baixa temperatura e com água corrente, é um atrativo dos melhores de se ver na Serra da Matinha, mas também existe lá grande riqueza biodivérsica com elementos da fauna e da flora da caatinga e espécies de outras regiões do país (Mata Atlântica, Floresta Amazônica), que garante um deslumbrar diferenciado da paisagem bucólica e ar puro existente por todos os lugares. Nesse sentido, o Sr. Anchieta Alves, Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, afirmou categoricamente que a Serra da Matinha é um dos mais importantes acervos de riquezas naturais da região e que, portanto, precisa ser conhecido, estudado e preservado.
Outro fator de relevante riqueza da região pode ser representado pelos registros da arte rupestres feitas em rochas pelos nossos ancestrais indígenas, o que indica a possibilidade de estudos arqueológicos e exploração turística da região. As marcas deixadas são todas feitas na cor vermelha com representações de figuras antropo-zoomórficas, que expressam a caça, a dança, às armas, bem como círculos concêntricos de rara beleza e outros registros estranhos que precisam ser estudados para desvendar seus mistérios, que indicam signos e representações simbólicas de comportamento e comunicação pré-histórica.
A espeleologia é outra alternativa de trabalho e estudos, pois a caverna do sossego é uma atração a parte, porque ela é longa, às vezes larga e estreita e extremamente escura, com diversos compartimentos e água corrente em seu interior. Certamente essa atração merece toda a atenção dos visitantes pelo desafio que oferece para ser explorada, porque o acesso a mesma não é dos mais fáceis. Mesmo durante o percurso da trilha ecológica, que é de média dificuldade, se passa por várias galerias subterrâneas e cavidades naturais interessantes, para em seguida se chegar ao ponto principal, que é logicamente a Caverna do Sossego. Bela e desafiadora.
Nas proximidades da Caverna do Sossego, segundo afirmou Luiz de Joel, existem cerca de 32 nascentes de água em bom estado de conservação, justamente devido à excelente cobertura vegetal das áreas altas, encostas e terrenos planos, que propicia a agregação e permeabilidade do solo para drenar e juntar mansamente as águas nos riachos, grutas e pequenos reservatórios. Essa estrutura natural dos recursos hídricos é responsável pela beleza e vida abundante na Serra da Matinha.
Os trabalhos do IFPB nessas missões objetivam prospectar riquezas naturais, sócio-históricas e culturais existentes no entorno dos Campi, para fortalecer a interligação de saberes e costumes que possam dinamizar a prática do ato educativo com responsabilidade e compromisso com a melhoria do fazer pedagógico, que deve necessariamente estar atrelado ao processo de pesquisa e extensão.
O Campus Princesa Isabel busca com essas ações realizar articulações e parcerias que possam promover resultados exitosos, tanto no que diz respeito às relações institucionais, quanto nas questões ligadas diretamente as práticas de ensino, pesquisa e extensão nas áreas dos cursos existentes e, também, naqueles que porventura venham a ser criados, como poderá ser o caso da possibilidade de implantação do curso de turismo nos próximos anos.
Brevemente nossos docentes e discentes estarão visitando a Serra da Matinha, onde poderão desfrutar de excelente oportunidade para a realização de aulas práticas, pesquisa e também para as práticas de ações de extensão que envolva a comunidade local e do entorno.
Expressamos os mais sinceros agradecimentos aos parceiros dessas empreitadas, que muito tem colaborado para ajudar o IFPB nessa missão de buscar as mudanças educacionais necessárias, para a transformação da postura dos sujeitos em relação ao comportamento vivencial e na estimulação para a utilização de meios sustentáveis de desenvolvimento, pois somente assim, se poderá garantir um futuro digno para as próximas gerações. É a educação que promove mudanças e transforma a realidade.

Por Francisco Tibério F. de Araújo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

O que fazer para ter uma casa sustetável

reciclagem
Uma pesquisa recente da Anatel com alguns orgãos de defesa dos recursos naturais e animais, como WWF, divulgou algumas idéias a serem seguidas para mudarmos hábitos simples que podem fazer toda a diferença em nossa casa e torná-la mais sustentável. Além de economizar água e energia, economizamos nas contas. Veja algumas:
  • Seja solidário. Doar roupas, sapatos e aparelhos que não usamos mais. Eles podem servir para outras pessoas.
  • Consertar os eletroeletrônicos e evitar comprar novos para diminuir a geração de lixo.
  • Compre produtos que reutilizam as embalagens, ou produtos com refil. O gasto de plástico é 30 % menor para se fazer o refil.
  • Dê preferência aos produtos feitos de materiais reciclados ou que possam ser reciclados. Isso reduzirá o uso da matéria-prima, gastando menos energia e ajudando o planeta.
  • Separe o lixo entre as diversas categorias (lixo orgânico, recliclável, metal, vidro, papel etc) e mande-o para a reciclagem. Além de criar novos empregos, como catadores e recicladores, ajuda o planeta.
  • Não utilize talheres, copos e pratos descartáveis. Prefiro os de louça, metal etc. O lixo descartável demoram para se decompor e não podem ser reciclados.
  • Faça uma adubadora natural. Guarde os restos orgânicos como cascas de frutas, legumes e folhas em um vidro. Esse material poderá ser usado como adubo natural em seu jardim.
  • Use aerador (“peneirinhas” ou “telinhas” na saída da água) nas torneiras. Ele retira o ar da água e faz você economizar.
  • Use uma bacia para lavar as louças. Deixe os pratos e talheres de molho por alguns minutos e depois enxague.
  • Deixe as verduras de molho na bacia com água e vinagre. Depois é só enxaguar.
  • Lave o maior número de roupa possivel em uma única lavagem.
  • Mantenha a torneira sempre bem fechada. Só abra quando realmente for usar. Deixar água escorrendo enquanto faz outra coisa, além de gastar muito, prejudica o planeta.
  • Evite regar jardins e plantas. Espere a chuva. Se for realmente ncessário regar, faça em dias alternados, de manhã ou à noite, isso reduz a perda de água por evaporação.
  • Lave o carro com um balde e um pano para retirar a sujeira. Ou ao menos lave com máquina de alta pressão. A economia de água é de certa de 30%.
  • Apenas limpe a calçada com uma vassoura. Uma dica é usar a água que usou para lavar a roupa. Você lava o quintal com sabão, ficando muito mais limpo. Depois só use um pouco de água para retirar o sabão.
  • Troque as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes. Elas consomem até 75% menos e duram muito mais.
  • Retire os eletroeletrônicos da tomada. Evite deixar na função ‘stand by’. Só ligue quando for usar.
  • Só use o ar condicionado quando necessário. Ele consome muita energia.
  • Evite tomar banho demorados. Os chuveiros elétricos consomem muita energia.
  • Compre eletrodomésticos com o selo Procel. Ele indica que o aparelho consome menos energia.
  • Verifique se a borracha da geladeira está segura. Borracha frouxa, gasta energia pois a refrigeração escapa pela porta.
  • Não coloque alimentos ainda quentes na geladeira, assim o refrigerador tem que gastar mais energia elétrica para esfriá-lo.
Com essas medidas você estará ajudando seu bolso e o planeta!
Uma pesquisa recente da Anatel com alguns orgãos de defesa dos recursos naturais e animais, como WWF, divulgou algumas idéias a serem seguidas para mudarmos hábitos simples que podem fazer toda a diferença em nossa casa e torná-la mais sustentável. Além de economizar água e energia, economizamos nas contas. Veja algumas:
  • Seja solidário. Doar roupas, sapatos e aparelhos que não usamos mais. Eles podem servir para outras pessoas.
  • Consertar os eletroeletrônicos e evitar comprar novos para diminuir a geração de lixo.
  • Compre produtos que reutilizam as embalagens, ou produtos com refil. O gasto de plástico é 30 % menor para se fazer o refil.
  • Dê preferência aos produtos feitos de materiais reciclados ou que possam ser reciclados. Isso reduzirá o uso da matéria-prima, gastando menos energia e ajudando o planeta.
  • Separe o lixo entre as diversas categorias (lixo orgânico, recliclável, metal, vidro, papel etc) e mande-o para a reciclagem. Além de criar novos empregos, como catadores e recicladores, ajuda o planeta.
  • Não utilize talheres, copos e pratos descartáveis. Prefiro os de louça, metal etc. O lixo descartável demoram para se decompor e não podem ser reciclados.
  • Faça uma adubadora natural. Guarde os restos orgânicos como cascas de frutas, legumes e folhas em um vidro. Esse material poderá ser usado como adubo natural em seu jardim.
  • Use aerador (“peneirinhas” ou “telinhas” na saída da água) nas torneiras. Ele retira o ar da água e faz você economizar.
  • Use uma bacia para lavar as louças. Deixe os pratos e talheres de molho por alguns minutos e depois enxague.
  • Deixe as verduras de molho na bacia com água e vinagre. Depois é só enxaguar.
  • Lave o maior número de roupa possivel em uma única lavagem.
  • Mantenha a torneira sempre bem fechada. Só abra quando realmente for usar. Deixar água escorrendo enquanto faz outra coisa, além de gastar muito, prejudica o planeta.
  • Evite regar jardins e plantas. Espere a chuva. Se for realmente ncessário regar, faça em dias alternados, de manhã ou à noite, isso reduz a perda de água por evaporação.
  • Lave o carro com um balde e um pano para retirar a sujeira. Ou ao menos lave com máquina de alta pressão. A economia de água é de certa de 30%.
  • Apenas limpe a calçada com uma vassoura. Uma dica é usar a água que usou para lavar a roupa. Você lava o quintal com sabão, ficando muito mais limpo. Depois só use um pouco de água para retirar o sabão.
  • Troque as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes. Elas consomem até 75% menos e duram muito mais.
  • Retire os eletroeletrônicos da tomada. Evite deixar na função ‘stand by’. Só ligue quando for usar.
  • Só use o ar condicionado quando necessário. Ele consome muita energia.
  • Evite tomar banho demorados. Os chuveiros elétricos consomem muita energia.
  • Compre eletrodomésticos com o selo Procel. Ele indica que o aparelho consome menos energia.
  • Verifique se a borracha da geladeira está segura. Borracha frouxa, gasta energia pois a refrigeração escapa pela porta.
  • Não coloque alimentos ainda quentes na geladeira, assim o refrigerador tem que gastar mais energia elétrica para esfriá-lo.
Com essas medidas você estará ajudando seu bolso e o planeta!

sábado, 2 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO


Abelhas sem ferrão, a importância da preservação



Fábia de Mello Pereira*

A criação racional das abelhas da tribo meliponini e da tribo trigonini é denominada de meliponicultura. Conhecidas popularmente como abelhas sem ferrão ou abelhas nativas ou indígenas, essas abelhas possuem ferrão atrofiado, não conseguindo utilizá-lo como forma de defesa. Algumas espécies são pouco agressivas, adaptam-se bem a colméias racionais e ao manejo e produzem um mel saboroso e apreciado. Além do mel, essas abelhas podem fornecer, para exploração comercial, pólen, cerume, geoprópolis e os próprios enxames. Outras formas de exploração são: educação ambiental, turismo ecológico e paisagismo.A polinização é outro produto importante fornecido pelos meliponideos. Uma vez que não possuem o ferrão, as abelhas nativas podem ser usadas com segurança na polinização de espécies vegetais cultivadas no ambiente fechado da casa de vegetação. Além disso, algumas culturas, como o pimentão, necessitam que, durante a coleta de alimento, a abelha exerça movimentos vibratórios em cima da flor para liberação do pólen. Esse comportamento vibratório é típico de algumas espécies de abelhas nativas, mas não é observado na abelha africanizada (Apis mellifera), que não consegue ser um agente polinizador eficiente dessas culturas.No Brasil são conhecidas mais de 400 espécies de abelhas sem ferrão que apresentam grande heterogeneidade na cor, tamanho, forma, hábitos de nidificação e população dos ninhos. Algumas se adaptam ao manejo, outras não. Embora vantajosa, a criação racional dessas abelhas é dificultada pela escassez de informações biológicas e zootécnicas, pois muitas sequer foram identificadas ao nível de espécie.Devido a essa diversidade, é fundamental realizar pesquisas sobre comportamento e reprodução específicas para cada espécie; adaptar técnicas de manejo e equipamentos; analisar e caracterizar os produtos fornecidos e estudar formas de conservação do mel que, por conter mais umidade do que o mel de Apis mellifera, pode fermentar com mais facilidade. A alta cotação do preço do mel das abelhas nativas no mercado, que em média varia de R$ 15,00 a 50,00 cada litro, aliada ao baixo investimento inicial e a facilidade em manter essas abelhas próximo das residências, tem estimulado novos criadores a iniciarem nessa atividade.Entretanto, muitos produtores em busca de enxames para povoarem os meliponários, acabam atuando como verdadeiros predadores, derrubando árvores para retirada das colônias, que, muitas vezes, acabam morrendo devido a falta de cuidado durante o translado e ao manejo inadequado.Outra causa da morte das colônias é a criação de espécies não adaptadas à sua região natural. É relativamente comum que produtores iniciantes ou experientes das regiões Sul e Sudeste do Brasil queiram criar abelhas nativas adaptadas às regiões Norte e Nordeste, e vice-versa. A falta de adaptação dessas abelhas às condições ambientais da região em que são colocadas acabam por matar as colônias, podendo contribuir para a extinção das mesmas.A quantidade de colônias nos meliponários também é um fator crucial para preservação das espécies. Várias pesquisas indicam que, quando a espécie criada não ocorre naturalmente na região do meliponário, são necessários pelo menos 40 colônias para garantir uma quantidade de alelos sexuais e evitar que os acasalamentos consangüíneos provoquem a morte das mesmas em 15 gerações. Embora somente três espécies de abelhas estejam na lista de animais em risco de extinção do Ibama (Exomalopsis (Phanomalopsis) atlantica; Melipona capixaba e Xylocopa (Diaxylocopa) truxali), e dessas somente a Melipona capixaba é social, sabe-se que nas reservas florestais a quantidade de ninhos de abelhas sem ferrão vem se reduzindo ano a ano.A extinção dessas espécies causará um problema ecológico de enormes proporções, uma vez que as mesmas são responsáveis, dependendo do bioma, pela polinização de 80 a 90% das plantas nativas no Brasil. Assim, o desaparecimento das abelhas causaria a extinção de boa parte da flora brasileira e de toda a fauna que dependa dessas espécies vegetais para alimentação ou nidificação. Conscientes do problema, o governo brasileiro, por meio do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) publicou no Diário Oficial da União em 17 de agosto de 2004 a RESOLUÇÃO Nº 346 DE 06 DE JULHO DE 2004, que disciplina a utilização de abelhas silvestres nativas, bem como a implementação do meliponário.Contudo, sabe-se que somente a criação de uma legislação normativa não é suficiente para preservação de espécies da fauna e flora nativa. É necessário, também, um programa informativo visando a capacitação e sensibilização para que os produtores não só sejam conscientizados, mas também sejam capazes de mobilizar e informar aos seus vizinhos sobre o problema. Resta, assim, fazer um apelo não só aos governos nos níveis federais, estaduais e municipais, mas também à sociedade como um todo para que se comece a divulgar os problemas acarretados pela retirada indiscriminada dessas abelhas da mata. A criação dos meliponídeos deve ser realizada com responsabilidade para evitar a extinção das abelhas e, a médio e longo prazo, a extinção da flora e fauna que dependem direta ou indiretamente desse importante agente polinizador.
*Pesquisadora da Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI, fabia@cpamn.embrapa.br.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

receitas

TORTA DE LIMÃO E SORVETE

kibon-pt
TORTA DE LIMÃO E SORVETE
kibon-pt
 
tempo de preparo: De 30 minutos a 1 horas
serve: 5 ou mais porções
tipo de prato: Sobremesas
    

ingredientes

conversor de medidas

Qtde Medida Ingrediente
150 Grama(s) Biscoito tipo maisena triturado
100 Grama(s) Manteiga
3 Colher(es) de chá Canela em pó
6 Bola(s) Sorvete de creme
2 Unidade(s) Raspas de limão
1 Copo(s) Suco de limão
1 Xícara(s) Açúcar
1/2 Xícara(s) água
2 Unidade(s) Claras

modo de preparo

1 Em uma tigela, misture o biscoito, a manteiga e 2 colheres de canela até formar uma farofa úmida.2 Espalhe a massa sobre a forma para quiche média (24 cm de diâmetro), preenchendo o fundo e a lateral, apertando com as costar de uma colher.    
3 Leve a geladeira. 4 Em uma tigela, coloque o sorvete de creme, as raspas de um limão e o suco de meio limão e misture até ficar homogêneo.    
5 Espalhe o recheio sobre a massa da torta e leve ao freezer até o momento de servir.
6 Em uma panela, coloque o açúcar e a água e leve ao forno médio até formar uma calda em ponto de fio 7Coloque as claras em uma batedeira e bata até ficar em ponto de neve.    
8 junte a calda aos poucos e continue batendo até formar o marshmallow.
 9 Retire da batedeira e misture uma colher de chá de canela e as raspas de meio limão.  
10 Decore a torta com o marshmallow e polvilhe com raspas de limão.

  11 Sirva em seguida.  


    

    

    

    

Recepedia não se responsabiliza pelas informações nutricionais desta receita. Para dietas restritivas consulte um nutricionista.